Conforme falamos no post sobre conteúdo local fora do setor de O&G, o conteúdo local é aplicado a diversos setores da indústria, porém podem ser notadas diferenças na metodologia de cada setor.
Abaixo, destacamos 5 diferenças entre o Conteúdo Local para a indústria de E&P, que tem sua política definida no âmbito do Ministério de Minas e Energia e sua regulamentação e fiscalização realizada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), e o programa BNDES Finame, que exige um índice de nacionalização mínimo para o financiamento de máquinas e equipamentos.
Apesar das diferenças, há pontos em comum entre as duas metodologias. Por exemplo, a fórmula de cálculo do Conteúdo Local de um “BEM” de acordo com a metodologia da Cartilha ANP 19/2013 é a mesma que a do Regulamento para o Credenciamento de Máquinas, Equipamentos, Sistemas Industriais e Componentes no Credenciamento de Fornecedores Informatizado (CFI) do BNDES.
É comum que um produto passe pelos dois processos de apuração de CL, um para ter sua fabricação financiada em melhores condições de prazo e taxa de juros (BNDES) e outra para atender os requisitos das empresas de Óleo e Gás (ANP).
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